Coleta de dados viabiliza pesquisa sobre óleo de cozinha
Por Sebastião de Oliveira, equipe Ascom
A coleta de dados junto a residentes na cidade de Manaus faz parte de uma metodologia da pesquisa “Uso de óleo fritura para a produção de bio-óleo em Manaus”, da bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), Hoxana Glenda Picanço Magalhães, do curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).
O interessado em participar deve preencher um formulário. Após isso, o resultado de dados obtidos fará parte de um quadro de estatísticas do uso do óleo de cozinha, em Manaus.
Acesse link do formulário: https://forms.gle/y34DF5vxLjiBXAWz8
O professor Wenderson Gomes, orientador da pesquisa, acredita que a coleta de dados junto aos usuários desse resíduo, são essenciais para o levantamento de dados que, segundo ele, com a obtenção desses dados, é possível saber o quantitativo de óleo de fritura residual gerado na capital amazonense. “Comumente o óleo é encontrado em todas as cozinhas, o que viabiliza o entendimento de seu uso, como descarte e formas de aproveitamento desse resíduo”, disse o professor.
“Dados científicos sobre o quantitativo de óleo de fritura residual no município de Manaus são escassos e/ou desatualizados. Dessa maneira, o objetivo dessa pesquisa é verificar o quantitativo de óleo de fritura residual gerado nessa cidade, o que possibilitará traçar possíveis pontos de coletas desse ‘poluente’. Além disso, esses dados coletados servirão como base para estimar o quantitativo de bio-óleo que poderá ser gerado utilizando esse rejeito”, justifica Gomes.
“Certamente, isso terá um grande impacto positivo no campo social, econômico e ambiental, possibilitando uma cidade mais limpa e sustentável”, completou o orientador.
De acordo com ele, a pesquisa é exclusivamente para os residentes na cidade de Manaus e, as respostas obtidas são de total sigilo, as quais serão utilizadas em dados estatisticos.
Com apoio do Laboratório de Termodinâmica Aplicada (Labtermo/Ufam), a pesquisa recebe apoio financeiro da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).
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